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Como a Umbanda me escolheu

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Uma vez me perguntaram se eu havia escolhido a Umbanda, ou vice-versa. Com certeza foi ela que me escolheu. Comecei no espiritismo em 1997, em um centro fechado, onde só se podia frequentar por indicação. Era muito bom, mas quando o filho do cavalo apareceu com câncer, o centro parou de funcionar. Seu filho faleceu um tempo depois, mas até hoje sou amigo da família e da médium, que incorporava a entidade V.I. (um cego) e a Rosinha da Praia (uma criança). Com o fim deste centro, fiquei sem ir a lugar nenhum por anos, até que senti que precisava voltar a frequentar algum lugar, pois me sentia carregado.Tentei vários lugares, uns bons, outros nem tanto, de várias linhas (kardecismo, oriental), até que um dia conheci a Tenda de Umbanda Filhos de Iemanjá (T.U.F.I), no Maracanã, Rio de Janeiro. Me apaixonei na hora pelas músicas, atabaque e o astral do lugar. Por indicação de um amigo e por uma necessidade da época, passei a frequentar um outro centro, de muita luz em